Entenda os impactos do tráfico de animais para a fauna brasileira

O impacto do tráfico de animais silvestres no Brasil é profundo e afeta não apenas a biodiversidade, mas também o equilíbrio dos ecossistemas. De acordo com dados do Ibama, os resgates de animais silvestres aumentaram significativamente nos últimos anos. Essa prática destinada especialmente ao comércio ilegal de animais, o que coloca em risco a sobrevivência de diversas espécies e contribui para o desequilíbrio da fauna brasileira. Mais do que um crime cruel, uma grande ameaça.

Alguns dos perfis de pessoas que financiam esse mercado de tráfico de animais silvestres são, por exemplo, colecionadores particulares de animais exóticos de estimação e zoológicos. Nesse sentido, os mais diversos tipos de animais são retirados de seus habitats e transportados em condições precárias para outros estados e até mesmo países. Entre essas espécies estão: pássaros, tartarugas, cobras, macacos, sapos, aranhas e diversos outros. A captura e o transporte ilegal desses animais comprometem os esforços de conservação e deixam as espécies em maior risco.

Outro grande problema derivado dessa prática é que, a retirada de animais silvestres afeta predadores e presas, polinizadores e dispersores de sementes, causando um colapso em cadeia natural. O tráfico de animais silvestres é uma atividade criminosa, impulsionada pela ganância e pela falta de consciência ambiental e que coloca em risco a sobrevivência de diversas espécies e causa danos irreparáveis ao meio ambiente.

Filie-se ao IAA

Lutar contra o tráfico de animais é um dever de todos nós. O Brasil tem implementado ao longo dos anos diversos projetos de Lei que visam proteger esses animais e combater o tráfico. Até por isso, nós do IAA acompanhamos de perto essas iniciativas e lutamos pelo cumprimento integral e aprimoramento das leis e punições para quem pratica atos ilegais que impactam a vida e o bem-estar dos animais. Por isso, denuncie atividades suspeitas, apoie projetos de conservação e exija ações mais rigorosas das autoridades.

Compartilhe: